O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) elaborou uma proposta de Política Nacional de Segurança Cibernética que prevê a criação de uma agência de cibersegurança. Para financiar o projeto, com custo anual de quase R$ 600 milhões, o órgão ligado à Presidência quer cobrar dos usuários uma taxa pelo uso da internet.

Para quem tem pressa:
O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) propôs a criação de uma agência de cibersegurança;
Para financiar o projeto, o órgão ligado à Presidência sugeriu cobrar dos usuários uma taxa pelo uso da internet;
A “taxa de cibersegurança” corresponderia a 1,5% do valor pago pelos internautas para ter acesso à rede;
Além de taxar o acesso à internet, a proposta inclui uma cobrança de 10% sobre o registro de domínios;
A agência seria uma autarquia de regime especial, assim como do Banco Central.
O texto já foi apresentado aos ministérios da Justiça, da Fazenda, do Planejamento, de Ciência e Tecnologia e de Gestão. Agora, passará pelo crivo jurídico da Casa Civil e, depois, do presidente Lula (PT).

Esta política já vem sendo estudada há algum tempo. Estamos, logicamente, refinando. Esperamos que, neste ano, ainda seja apresentado ao Congresso.

Marco Antonio Amaro dos Santos, general e ministro do GSI
Por se tratar da criação de uma política nacional, terá de ser aprovada pelo Congresso, por meio de um projeto de lei. Há ainda o prazo de um ano para ser instalada a agência, após a nova regra entrar em vigor.

A "taxa de cibersegurança"
De acordo com a proposta, a taxa de cibersegurança – chamada de TCiber no projeto em estudo – corresponderá a 1,5% do valor pago pelos internautas para ter acesso à rede.

É um conceito similar à taxa de iluminação pública, cobrada diretamente na fatura da conta de luz.

Por exemplo: se um usuário gastar R$70 por mês com internet, a taxa sairia ao custo de R$1,05, segundo os cálculos do órgão.

O GSI argumentou que o percentual corresponde à soma do que é arrecadado com o Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) e com o Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações).

A cobrança da tarifa renderia R$581,9 milhões por ano aos cofres públicos, segundo estimativa do órgão.

Para chegar a esse montante, o GSI considera que o Brasil conta hoje com 157,7 milhões de usuários da internet, que gastam em média R$25 por mês com o serviço.

Criadores de conteúdo podem abrir um canal social no Instagram para iniciar conversas, trocar ideias e promover o debate com outras pessoas sobre temas e interesses em comum.

Qualquer pessoa utilizando a plataforma pelo celular pode descobrir um canal social e fazer parte dele, com direito a enviar e responder mensagens. O link de acesso pode ser encontrado na página de perfil ou nos stories de criadores de conteúdo. Também é possível entrar e participar com um convite.

Como funciona um canal social no Instagram

O canal social no Instagram permite a interação entre todas as pessoas, como em um bate-papo em grupo. Nesse espaço, você pode enviar mensagens a outros participantes e ver as conversas na sua caixa de entrada.

Esse canal se difere dos canais de transmissão do Instagram, que são destinados a divulgação
de materiais dos influenciadores e não têm a opção de troca de mensagens entre os participantes.

Como entrar em um canal social
Para entrar em um canal social no Instagram, você deve acessar o convite ou clicar no link do canal dentro do perfil ou dos stories de influenciadores e tocar em “Participar do canal social” na mensagem que aparece na tela.

No canal social, não é necessário que os criadores adicionem você ao grupo, mas eles podem exigir a aprovação para que você participe dele. Caso isso aconteça, você será notificado assim que receber o aceite.

Você pode deixar um canal social a qualquer momento e também tem a opção de controlar os tipos de mensagens que recebe e quem pode adicionar você a um canal.

Para que serve um canal social no Instagram

A proposta desses canais sociais dentro do Instagram é criar e promover comunidades em torno de temas e interesses em comum, com a troca de mensagens entre os participantes.

De forma a manter esse espaço seguro, o criador de conteúdo que administra o canal pode remover pessoas ou mensagens a qualquer momento. O próprio Instagram também pode fazer essa exclusão caso encontre violações das diretrizes da rede social.

Os canais sociais estão disponíveis apenas pelo aplicativo para Android e iPhone. No entanto, no momento de publicação deste texto, criadores brasileiros só têm a opção de abrir canais de transmissão, e não canais sociais.

Veja também como criar um canal de transmissão e como comprar o selo azul de verificado no Instagram.






Por Guilherme Haas | Editado por Douglas Ciriaco

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